Patinete elétrico: o que pode e o que não pode

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Patinete elétrico: o que pode e o que não pode

Primeiro foram as bicicletas, que já fazem parte da paisagem com as cores chamativas. Agora é a vez dos patinetes elétricos se transformarem em opção de deslocamento na região central de Belo Horizonte.

Com a ajuda da propulsão, fica um pouco mais fácil encarar os desníveis de uma cidade montanhosa. E dois aplicativos oferecem o novo meio de transporte: o pioneiro Yellow e o Grin, com valores conforme a distância percorrida.

Mas como funciona a circulação dos pequenos veículos no trânsito? É possível se juntar ao tráfego motorizado? Os dois aplicativos falam apenas na obrigatoriedade de “seguir as leis”.

Para quem volta a andar de patinete anos depois das brincadeiras de infância ou tem o primeiro contato com as pequenas máquinas, é fundamental o esclarecimento: eles podem ser conduzidos apenas nas calçadas e travessias sinalizadas (dando prioridade aos pedestres); nas ciclovias e ciclofaixas.

Em meio aos carros, motos e ônibus, nem pensar. No primeiro caso, não podem ultrapassar os 6km/h. No segundo, têm velocidade permitida de 20km/h.

Fonte: Seminovosbh.com

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